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Agentes de IA na Comunicação: Quem são e por que terão um papel cada vez mais relevante

A IA Generativa já transformou como as equipes de relações públicas e comunicação planejam, redigem, resumem e desenvolvem ideias. Agora, o próximo passo tem ainda mais relevância e um maior potencial de impacto. Não se trata apenas de dispor de melhores ferramentas. Trata-se de construir sistemas capazes de tomar decisões e agir.

Esses sistemas, conhecidos como agentes de IA, já estão começando a redefinir a forma como as equipes monitoram a reputação, analisam sentimentos, interagem com stakeholders e respondem a riscos.

Diferentemente dos chatbots ou assistentes baseados em comandos, os agentes de IA não aguardam por instruções. Os agentes operam com intenção. Percebem informações, aplicam raciocínio e executam ações para alcançar um objetivo definido. Dessa forma, funcionam mais como colaboradores inteligentes do que como ferramentas passivas.

Por que agora estão surgindo os agentes de IA

O conceito de agentes de IA não é novo, mas três avanços-chave os tornaram práticos e valiosos para equipes de relações públicas e comunicação:

  1. Modelos de linguagem avançados (LLMs): Modelos como o GPT-4 agora analisam linguagem não estruturada e geram respostas relevantes e bem formuladas em diversos formatos.
  2. Ferramentas de orquestração visual: Plataformas como RelevanceAI e LangFlow permitem criar fluxos de trabalho com múltiplas etapas para agentes, sem necessidade de programação.
  3. Acesso a dados corporativos: As APIs da LexisNexis oferecem conteúdo licenciado, estruturado e pronto para integrar com a IA Generativa, solucionando o problema do “lixo entra, lixo sai” que frequentemente prejudica sistemas de IA.

Essa convergência fez com que os agentes de IA evoluíssem de um conceito teórico para uma capacidade prática e tangível. Para equipes que gerenciam storytelling de marca, ou narrativas corporativas, em tempo real, o momento não poderia ser mais oportuno.

O que torna um agente útil no contexto da comunicação

As equipes de comunicação enfrentam uma complexidade única: particularidades da reputação, mudanças rápidas de percepção, alta visibilidade e alto risco. Um agente que se limita a resumir notícias ou apenas sugerir textos está longe de entregar o valor real.

Para agregar valor real, um agente deve:

  • Realizar a ingestão de informações confiáveis provenientes de fontes relevantes, licenciadas e ricas em contexto.
  • Interpretar dados em consonância com o tom da marca, a sensibilidade dos stakeholders e os objetivos estratégicos.
  • Fornecer resultados no momento certo e pelos canais adequados, seja em um briefing executivo, um alerta de crise ou um resumo de campanha.

A sofisticação não está apenas no modelo. Abrange também como o sistema é projetado para se integrar aos fluxos de trabalho reais.

Agentes em ação: aplicações reais

Alguns dos usos mais relevantes de agentes de IA na comunicação atualmente não se destacam pelo aspecto chamativo, mas pela sua aplicação prática. Veja alguns exemplos:

  • Agentes de monitoramento de sentimento que acompanham a cobertura da mídia em fontes confiáveis e sinalizam riscos reputacionais de forma antecipada.
  • Agentes de briefing que elaboram relatórios executivos a partir de dados internos de campanhas e de cobertura de mídia externa.
  • Agentes de revisão de campanhas que avaliam o impacto da mídia conquistada e geram automaticamente relatórios executivos com os principais aprendizados.

Em cada um dos casos, o agente atua silenciosamente em segundo plano, economizando tempo, gerando insights e oferecendo aos profissionais de comunicação maior autonomia para pensar de forma estratégica, em vez de agir reativamente.

Da fase experimental à infraestrutura consolidada

A mudança mais significativa no momento é uma transformação de mentalidade. Os agentes de IA estão deixando de ser novidade para se tornarem essenciais. Não são mais experimentos à margem da inovação; estão se tornando parte essencial da infraestrutura que sustenta as operações da comunicação moderna.

No entanto, a diferença entre um agente útil e um nocivo geralmente se resume ao que o impulsiona. Sistemas baseados em conteúdo não estruturado ou não licenciado correm o risco de cometer erros que podem comprometer a reputação. Já os sistemas fundamentados em dados confiáveis — como o conteúdo licenciado para IA Generativa oferecido via APIs da LexisNexis — garantem insights não apenas precisos, mas também defensáveis.

Agora é o momento para os líderes de comunicação entenderem como esses sistemas funcionam, onde se encaixam e como moldá-los. Agentes não substituem a estratégia — eles a potencializam.

Conheça as estruturas por trás dos sistemas

No whitepaper “Agentes de IA Arquitetura tecnológica: O que todo profissional de Comunicação e Relações Públicas deve saber”, detalhamos a arquitetura dos agentes, como percebem, raciocinam e agem, e como integrá-los ao seu ambiente utilizando dados estruturados e fluxos de trabalho escaláveis.

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