A IA Generativa já transformou como as equipes de relações públicas e comunicação planejam, redigem, resumem e desenvolvem ideias. Agora, o próximo passo tem ainda mais relevância e um maior potencial...
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A IA Generativa já transformou como as equipes de relações públicas e comunicação planejam, redigem, resumem e desenvolvem ideias. Agora, o próximo passo tem ainda mais relevância e um maior potencial de impacto. Não se trata apenas de dispor de melhores ferramentas. Trata-se de construir sistemas capazes de tomar decisões e agir.
Esses sistemas, conhecidos como agentes de IA, já estão começando a redefinir a forma como as equipes monitoram a reputação, analisam sentimentos, interagem com stakeholders e respondem a riscos.
Diferentemente dos chatbots ou assistentes baseados em comandos, os agentes de IA não aguardam por instruções. Os agentes operam com intenção. Percebem informações, aplicam raciocínio e executam ações para alcançar um objetivo definido. Dessa forma, funcionam mais como colaboradores inteligentes do que como ferramentas passivas.
O conceito de agentes de IA não é novo, mas três avanços-chave os tornaram práticos e valiosos para equipes de relações públicas e comunicação:
Essa convergência fez com que os agentes de IA evoluíssem de um conceito teórico para uma capacidade prática e tangível. Para equipes que gerenciam storytelling de marca, ou narrativas corporativas, em tempo real, o momento não poderia ser mais oportuno.
As equipes de comunicação enfrentam uma complexidade única: particularidades da reputação, mudanças rápidas de percepção, alta visibilidade e alto risco. Um agente que se limita a resumir notícias ou apenas sugerir textos está longe de entregar o valor real.
Para agregar valor real, um agente deve:
A sofisticação não está apenas no modelo. Abrange também como o sistema é projetado para se integrar aos fluxos de trabalho reais.
Alguns dos usos mais relevantes de agentes de IA na comunicação atualmente não se destacam pelo aspecto chamativo, mas pela sua aplicação prática. Veja alguns exemplos:
Em cada um dos casos, o agente atua silenciosamente em segundo plano, economizando tempo, gerando insights e oferecendo aos profissionais de comunicação maior autonomia para pensar de forma estratégica, em vez de agir reativamente.
A mudança mais significativa no momento é uma transformação de mentalidade. Os agentes de IA estão deixando de ser novidade para se tornarem essenciais. Não são mais experimentos à margem da inovação; estão se tornando parte essencial da infraestrutura que sustenta as operações da comunicação moderna.
No entanto, a diferença entre um agente útil e um nocivo geralmente se resume ao que o impulsiona. Sistemas baseados em conteúdo não estruturado ou não licenciado correm o risco de cometer erros que podem comprometer a reputação. Já os sistemas fundamentados em dados confiáveis — como o conteúdo licenciado para IA Generativa oferecido via APIs da LexisNexis — garantem insights não apenas precisos, mas também defensáveis.
Agora é o momento para os líderes de comunicação entenderem como esses sistemas funcionam, onde se encaixam e como moldá-los. Agentes não substituem a estratégia — eles a potencializam.
No whitepaper “Agentes de IA Arquitetura tecnológica: O que todo profissional de Comunicação e Relações Públicas deve saber”, detalhamos a arquitetura dos agentes, como percebem, raciocinam e agem, e como integrá-los ao seu ambiente utilizando dados estruturados e fluxos de trabalho escaláveis.
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